Impactos ambientais da atividade petrolífera em uma região amazônica do Peru

evidencia de pymes mexicanas

Autores

DOI:

https://doi.org/10.36561/ING.25.12

Palavras-chave:

Capital intelectual, Gestão do conhecimento, Capital relacional, Eficácia, Modelo de gerenciamento

Resumo

O capital relacional constitui um dos componentes do capital intelectual de qualquer organização, que reflete o valor fornecido pelas relações que estabelece com os agentes do ambiente que interage durante o desenvolvimento de sua atividade. Como as organizações mantêm uma ampla gama de relações de natureza diferente, o capital relacional tem um impacto direto na eficácia, como o grau em que os objetivos e objetivos organizacionais são alcançados. Mas a revisão da teoria mais relevante que foi gerada no campo da gestão do conhecimento até agora mostra que o interesse foi principalmente orientado para as capitais humanas e estruturais, os outros dois componentes do capital intelectual, existem deficiências de ferramentas orientadas para o gestão eficaz do capital relacional. Por esse motivo, o presente trabalho tem como objetivo refletir sobre a importância do capital relacional e sua relação com a eficácia, além de propor um modelo integral para seu gerenciamento, que envolve diferentes variáveis ​​organizacionais, e apresenta sua validação por meio de uma análise fatorial no contexto de pequenas e médias empresas mexicanas de tamanho médio.

Downloads

Não há dados estatísticos.

Referências

Roos, J., Roos, G., Dragonetti, N. y Edvinsson, L. (2001). Capital intelectual: el valor intangible de la empresa. Ed. Paidós Ibérica. 189p.

Rastogi, P.; (2000). Knowledge Management and Intellectual Capital: The New Virtuous Reality of Competitiveness, Human Systems Management, 19(1), 39-48. http://doi.org/10.3233/HSM-2000-19105

Nonaka, I. (1991) The Knowledge Creating Company. Harvard Business Review, 69, 96-104.

https://hbr.org/2007/07/the-knowledge-creating-company

Ricardo, M. & Pérez, M. (2019). Reflexiones sobre la gestión del conocimiento en la Organización de Naciones Unidas. Dilemas Contemporáneos: Educación, Política y Valores, 7(1), 85. https://doi.org/10.46377/dilemas.v28i1.1603

Sveiby, K. E. (2000). Capital intelectual. La nueva riqueza de las empresas. Cómo medir y gestionar los activos intangibles para crear valor. Ed. Gestión 2000. 326p.

Ferrer-Serrano, M., Fuentelsaz, L. & Latorre-Martinez, M.P. (2022). Examining knowledge transfer and networks: an overview of the last twenty years. Journal of Knowledge Management, 26(8), 2007-2037. https://doi.org/10.1108/JKM-04-2021-0265

Garcia-Perez, A., Ghio, A., Occhipinti, Z. & Verona, R. (2020). Knowledge management and intellectual capital in knowledge-based organisations: a review and theoretical perspectives. Journal of Knowledge Management, 24(7), 1719-1754. https://doi.org/10.1108/JKM-12-2019-0703

Jakubik, M. (2023). Evolution of Knowledge Management Towards Wisdom Management. Journal of Information & Knowledge Management. https://doi.org/10.1142/S021964922350051X

Edvinsson, L. & Malone, M. (1997). Intellectual Capital. Harper Business, New York. 240p.

Adler, P. y Kwon, S. (2000). Social capital: The good, the bad, and the ugly. Knowledge and social capital: Foundations and applications, 89-115.

Ordóñez de Pablos, P. (2003). Intellectual capital reporting in Spain: a comparative view. Journal of Intellectual Capital, 4(1), 61-81.

Peces, M. & Trillo, M. (2019). The influence of relational capital and networking on the internationalization of the university spin-off. Intangible Capital, 15(1), 22-37. http://dx.doi.org/10.3926/ic.1186

Johnston, K. & Lane, A. (2018). Building relational capital: The contribution of episodic and relational community engagement. Public Relations Review, 44(5), 633-644. https://doi.org/10.1016/j.pubrev.2018.10.006

Gannon, B. & Roberts, J. (2018). Social capital: exploring the theory and empirical divide. Empirical Economics, 58, 899–919. https://doi.org/10.1007/s00181-018-1556-y

Real Academia Española (s.f.). Eficacia. En Diccionario de la lengua española. (Consultado: 31/8/23).

https://dle.rae.es/eficacia

Caliendo, M., Kritikos, A., Rodríguez, D. & Stier, C. (2023). Self-efficacy and entrepreneurial performance of start-ups. Small Business Economics. https://doi.org/10.1007/s11187-022-00728-0

Rogers, E. & Wright, P. (1998). Measuring organizational performance in strategic human resource management: Problems, prospects and performance information markets. Human Resource Management Review, 8 (3), 311-331.

ISO (2015). Sistemas de gestión de la calidad — Fundamentos y vocabulario, ISO 9000:2015.

Real Academia Española (s.f.). Imagen. En Diccionario de la lengua española. (Consultado: 8/9/23). https://dle.rae.es/imagen

Cohen E. & Martínez R. (2002). Manual de formulación, evaluación y monitoreo de proyectos sociales. http://www.eclac.cl/dds/noticias/paginas/8/15448/Manual_dds_200408.pdf

Mott Glosario (2023). https://glosario.mott.pe/marketing/palabras/alianza-estrategica

Hill, C. & Jones, G. (2009). Administración estratégica (8.ª ed.). México: McGraw- Hill. 798p.

Vallejo, P. (2003). Competencia y Estrategia Empresarial. Pontificia Universidad Javeriana, Bogotá, 148-149.

Moreno, M. J. & Pelayo, Y. (2007). Thalec: modelo para la gestión interna del conocimiento. Capital humano: revista para la integración y desarrollo de los recursos humanos. 20(208), 68-83.

http://www.uhu.es/mjesus.moreno/investigacion/archivos/todo%20rev%20CH%20THALEC.pdf

Schein, E. (1983). The role of the founder in creating organizational culture. Sloan School of Management, MIT.

https://dspace.mit.edu/bitstream/handle/1721.1/2039/SWP-1407-09320305.pdf?sequence=1&isAllowed=y

Kast, F. & Rosenzweig, J. E. (2014). Administración en las organizaciones. 4ta Ed. McGraw-Hill. 754p.

Zeitchik, S. (2012). 10 Ways to Define Leadership. Business News Daily. NJ: Pearson Ed. Inc.

Ricardo, M. & Pérez, M. (2021). Procedimiento de diagnóstico para la implementación de sistemas de gestión del conocimiento. Reflexiones, 100(1). https://doi.org/10.15517/rr.v100i1.40749

Morin, J. & Seurat, R. (1998). Gestión de los recursos tecnológicos. Madrid: Fundación Cotec. 221p.

Margulies, N. & Raia, A. (1978). Conceptual Foundation of Organizational Development. McGraw-Hill, New York, USA. 401p.

Andreu, R., Ricart J. E. y Valor, J. (1991). Estrategia y Sistemas de Información. Mc Graw-Hill, Madrid. 187p.

Encyclopedia Britannica (2023). Database. (Consultado: 8/9/23).

https://www.britannica.com/technology/database

Publicado

2023-12-22

Como Citar

[1]
M. A. Ricardo, L. Vega, M. Pérez, e V. Fuentes, “Impactos ambientais da atividade petrolífera em uma região amazônica do Peru: evidencia de pymes mexicanas”, Memoria investig. ing. (Facultad Ing., Univ. Montev.), nº 25, p. 214–229, dez. 2023.

Edição

Seção

Artigos