Os animais de estimação diante das crises familiares e da sucessão
DOI:
https://doi.org/10.47274/DERUM/47.7Palavras-chave:
Animais de estimação, Crises familiares, Sucessão, Direito de família, Direito civil, seres sencientes, Tutela responsável, Bem-estar animal, Divórcio, TestamentoResumo
O artigo analisa a situação dos animais de estimação no contexto das crises familiares e das sucessões no direito uruguaio. Destaca-se a crescente importância dos animais na vida das pessoas e a necessidade de que o direito de família os considere ao resolver conflitos. Embora o Código Civil os considere como coisas, argumenta-se que são seres sencientes e que seu bem-estar deve ser protegido. O artigo propõe a aplicação analógica das normas que protegem crianças e adolescentes em casos de divórcio, a fim de estabelecer regimes de guarda, visitas e alimentos para os animais de estimação. Também são analisadas as disposições para proteger os animais em casos de falecimento de seu tutor, incluindo a possibilidade de incluí-los em testamentos e fideicomissos. Conclui-se com a necessidade de uma reforma legislativa que atualize o Código Civil e contemple a proteção dos animais de estimação nessas situações.
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