Pessoa e natureza humana na sociedade tecnológica. Uma análise do ponto de vista existencial

Autores

DOI:

https://doi.org/10.25185/10.2

Palavras-chave:

Pessoa, Natureza, Tecnociência, Sentido da vida, Existência

Resumo

A vida humana tem um significado objetivo que marca inexoravelmente propósitos únicos a serem cumpridos? Em vez disso, tem um significado puramente subjetivo, uma vez que os seres humanos escolhem livremente seus fins e têm criativamente os meios para alcançá-los? Talvez seu sentido seja a necessidade de sua busca e, se não for encontrada, a possibilidade de falha existencial surge na ausência de um propósito para o qual viver? A contribuição deste artigo consiste em aprofundar o sentido da última opção, dentro de estrutura da sociedade tecnológica, para que se apresente como uma possibilidade no mesmo nível filosófico das outras duas.

Downloads

Não há dados estatísticos.

Referências

Berger, Peter, y Thomas, Luckmann. La construcción social de la realidad. Buenos Aires: Amorrortu editores, 1999.

Bertalanffy, Ludwig von. Teoría general de los sistemas: fundamentos, desarrollos, aplicaciones. México: FCE, 1976.

Cassirer, Ernst. Antropología Filosófica. México: FCE, 1994.

Choza, Jacinto. Filosofía de la cultura. Sevilla: Thémata, 2013.

Echeverría, Javier, y Lola. S. Almendros Tecnopersonas. Cómo las tecnologías nos transforman. Gijón: Trea Ediciones, 2020.

Francisco, papa. Laudato Si’. Sobre el cuidado de la casa común. Madrid: Palabra, 2015.

Frankl, Viktor. El hombre en busca de sentido. Barcelona: Herder, 1999.

Han, Byung-Chul. La sociedad del cansancio. Barcelona: Herder, 2017.

Heidegger, Martin. Carta sobre el humanismo. Madrid: Alianza, 2000.

Heidegger, Martin. Ser y tiempo. Madrid: Trotta, 2003.

Hernández-Pacheco, Javier. Corrientes actuales de filosofía. Madrid: Tecnos, 1996.

Honoré, Carl. Elogio de la lentitud. Barcelona: RBA, 2004.

Hume, David. Ensayos políticos. Madrid: Tecnos, 1986.

Innerarity, Daniel. Pandemocracia: una filosofía de la crisis del coronavirus. Barcelona: Galaxia Gutenberg, 2020.

Latouche, Serge. Decrecimiento y posdesarrollo. Barcelona: El viejo Topo, 2009.

Lukács, Georg. Historia y conciencia de clase. Estudios de dialéctica marxista. Barcelona: Grijalbo, 1975.

Marcos, Alfredo, y Moisés Pérez Marcos. Meditación de la naturaleza humana. Madrid: BAC, 2018.

Pico de la Mirandola, Giovanni. De la dignidad humana. Madrid: Editora Nacional, 1984.

Spinoza, Baruch. Tratado de la reforma del entendimiento. Madrid: Tecnos, 1989

Velázquez Fernández, Héctor. “Transhumanismo, libertad e identidad humana”, en Thémata. Revista de Filosofía, nº. 41 (2009): 577-590.

Jan Zalasiewicz, Mark Williams, Alan Smith, Tiffany L. Barry, Angela L. Coe, Paul R. Bown, Patrick Brenchley, David Cantrill, Andrew Gale, Philip Gibbard, John Gregory, Mark W. Hounslow, Andrew C. Kerr, Paul Pearson, Robert Knox, John Powell, Colin Waters, John Marshall, Michael Oates, Peter Rawson y Philip Stone. “Are we now living in the Anthropocene?”, en GSA Today 18, n.º (2) (2008): 4-8, https://doi.org/10.1130/GSAT01802A.1

Publicado

2021-12-02

Como Citar

Rodríguez Valls, Francisco. 2021. “Pessoa E Natureza Humana Na Sociedade tecnológica. Uma análise Do Ponto De Vista Existencial”. Humanidades: Revista De La Universidad De Montevideo, nº 10 (dezembro):19-38. https://doi.org/10.25185/10.2.