O cuidado do amigo na palavra e no silêncio. O caso de Alípio
DOI:
https://doi.org/10.25185/1.2Palavras-chave:
Santo Agostinho, Amizade, Palavra, SilêncioResumo
Este breve trabalho divide-se em três partes: na primeira, e com base em trabalhos recentes sobre a ética medieval da peccata oris, a autora desenvolve os extremos do multiloquium e da taciturnitas, com as respectivas caracterizações que lhes são feitas pelos autores medievais e seus antecedentes imediatos. De seguida, situa o sábio uso do officium locutionis entre estes extremos. Na segunda parte, discute-se a tradição ciceroniana sobre o conceito de amizade e a sua assumpção e particular enriquecimento por Agostinho. Na terceira parte, reúne as considerações sobre a arte da palavra no exercício da amizade, mostrando como Agostinho concebe, de facto, esta arte nas Confissões VIII em relação à sua relação com Alípio.
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